Quando decidimos estruturar nossa corretora, optamos por um caminho que combina pragmatismo, velocidade e foco em vantagem competitiva.
Ao optarmos pelo modelo PN, tomamos uma decisão consciente de priorizar a eficiência de capital e agilidade operacional, essa escolha não foi feita por limitação, mas por visão estratégica, pois assim teremos um maior foco na captação de clientes e desenvolvimento de soluções que possam ser de fato um diferencial competitivo.
Uma corretora PNP exige um alto valor em tecnologia, compliance, capital regulatório, estrutura de risco, pessoas, entre outros e como PN, controlamos custos fixos, mitigamos riscos regulatórios e mantemos opcionalidade para evoluir de forma progressiva, responsável e com base em dados.
Operando sob infraestrutura de terceiros, conseguimos construir uma esteira mais eficiente para os investidores e traders se conectarem ao nosso ecossistema, isso empodera nosso time comercial e operacional e podemos assim testar, ajustar produtos e ofertas sob demanda com mais agilidade.
Escolher o caminho de ser uma PN não foi abdicar de ambição, mas reconhecer que o caminho é construído com degraus firmes, não saltos incertos. Temos um roadmap claro: validar nossa tese com tracionamento real, escalar com parceiros, otimizar operação e, se o mercado exigir, evoluir para uma PNP no momento certo, com robustez e assertividade.
A decisão foi uma escolha de foco, inteligência e timing. Em vez de inflar estruturas para competir com gigantes pela força, escolhemos competir pela velocidade, proximidade com o cliente e capacidade de adaptação.